Desde junho de 2010 um Grupo de Trabalho(GT) formado por cientistas trabalha na construção de um embasamento científico para subsidiar o debate sobre o Código Florestal. No último dia 7 de fevereiro, o resumo executivo deste GT constituído pelaSociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e pelaAcademia Brasileira de Ciência (ABC) foi tornado público no site da SBPC.
Sua conclusão é clara: "retrocessos neste momento terão graves e irreversíveis consequências ambientais, sociais e econômicas". Ao contrário, o estudo aponta, com base em informações técnicas que precisam ser consideradas no debate, que a "legislação ambiental brasileira, que já obteve importantes avanços, precisa de revisões para refletir, ainda mais, a importância e o potencial econômico de seu patrimônio natural único".
Contudo, sob alegação das duas instituições de necessidades de adequação de forma e de aprovação pelas respectivas presidências, o documento foi retirado do site da SBPC no dia seguinte da sua divulgação.
Dar publicidade ao documento e levar em consideração suas recomendações é crucial neste momento para reforçar entre os parlamentares a consciência da importância de aprofundar os debates, com participação de cientistas e da sociedade civil. O Substitutivo aprovado pela Comissão Especial se levado a plenário agora, será apreciado por um plenário onde 46% dos deputados não participaram dos debates sobre o Código Florestal. Neste cenário, a construção de uma legislação ambiental que avance na compatibilização da produção e conservação precisa ser novamente discutida à luz da ciência.
PARA SABER MAIS
Confira aqui o Resumo Executivo do Estudo sobre o Código Florestal (arquivo PDF).
FONTE
Instituto de Estudos Socioeconômicos
www.sbpcnet.org.br
Instituto de Estudos Socioeconômicos
www.inesc.org.br
Academia Brasileira de Ciência
www.abc.org.br
Confira aqui
www.inesc.org.br/biblioteca/textos/Sumar
io_Executivo_05022011_versao_final.pdf
SBPC
www.sbpcnet.org.br
Sua conclusão é clara: "retrocessos neste momento terão graves e irreversíveis consequências ambientais, sociais e econômicas". Ao contrário, o estudo aponta, com base em informações técnicas que precisam ser consideradas no debate, que a "legislação ambiental brasileira, que já obteve importantes avanços, precisa de revisões para refletir, ainda mais, a importância e o potencial econômico de seu patrimônio natural único".
Contudo, sob alegação das duas instituições de necessidades de adequação de forma e de aprovação pelas respectivas presidências, o documento foi retirado do site da SBPC no dia seguinte da sua divulgação.
Dar publicidade ao documento e levar em consideração suas recomendações é crucial neste momento para reforçar entre os parlamentares a consciência da importância de aprofundar os debates, com participação de cientistas e da sociedade civil. O Substitutivo aprovado pela Comissão Especial se levado a plenário agora, será apreciado por um plenário onde 46% dos deputados não participaram dos debates sobre o Código Florestal. Neste cenário, a construção de uma legislação ambiental que avance na compatibilização da produção e conservação precisa ser novamente discutida à luz da ciência.
PARA SABER MAIS
Confira aqui o Resumo Executivo do Estudo sobre o Código Florestal (arquivo PDF).
FONTE
Instituto de Estudos Socioeconômicos
Links referenciados
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciênciawww.sbpcnet.org.br
Instituto de Estudos Socioeconômicos
www.inesc.org.br
Academia Brasileira de Ciência
www.abc.org.br
Confira aqui
www.inesc.org.br/biblioteca/textos/Sumar
io_Executivo_05022011_versao_final.pdf
SBPC
www.sbpcnet.org.br
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